A compra dos submarinos pelos inefáveis Durão barroso,Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas veio trazer à tona ,agora que estamos como poucas vezes temos estado, em tempo de vacas famélicas,várias questões relevantes:
1- O seu elevado preço e como vamos pagá-los;
2- O incumprimemto de grande parte das contrapartidas por parte do vendedor;
3- As negociatas que envolveram o negócio,vulgo, corrupção;
Quanto a mim,a verdadeira questão não passa por aí.Passa isso sim,por questionar abertamente, sem tabus,a necessidade da sua compra e muito mais que isso,a existência de forças armadas em Portugal.
Agora está na moda os responsáveis políticos justificarem a compra dos submarinos dizendo que estes são a arma por excelência,dos países pobres.Até porque temos uma enorme ,e em vias de expansão,àrea marítima de exclusividade económica.
O argumento é tão pobre,quanto a desses pobres políticos,deste pobre Portugal.
Necessitamos de forças policiais terrestres,marítimas e aéreas e humanitárias,disso não duvido.Mas forças armadas para quê ?
Portugal pode e deve libertar-se de uma vez por todas desse pesadíssimo fardo que as grandes potências (fabricantes de armas e de guerras) lhe impõem.
Portugal por ser pequeno ,só poderá ser grande se der o exemplo,se trilhar sem sofismas,o caminho da paz.
+ União (83): Um acórdão digno de nota
Há 5 dias
Sem comentários:
Enviar um comentário