Reduzir a dívida externa - aumentar o investimento do estado
Como conseguir tudo isto?
Parece difícil,se não impossível,sem aumentar os impostos aos trabalhadores,pequenas e médias empresas.Aumentá-los ao grande capital,aos chorudos ordenados e comissões,reduzir a um limite aceitável as pensões de reforma superiores,por exemplo, ao vencimento base dum ministro,parece não estar no horizonte dos partidos políticos.Uma medida destas permitiria aumentar os mais baixos salários da função pública ,as mais baixas pensões e reforçar os apoios ao desemprego, sem grande esforço do orçamento do estado e da segurança social.Contribuiria também para atenuar as tremendas desigualdades sociais e repartir esforços para sair da crise.
Mas não é a este tipo de soluções que queremos referir-nos.
A solução que preconizamos para atingir a curtíssimo prazo os objectivos enunciados no cabeçalho deste texto,não mexem própriamente no funcionamento da economia,nem nas regras do mercado.
É uma solução eminentemente política.
Com reflexos a curto ,médio e longo prazo no desenvolvimento económico,social,cultural e político
de Portugal e dos portugueses,única razão actual da existência de Portugal.
A solução que preconizo permitirá :
-afectar menos verbas na compra,nomeadamente no estrangeiro,de equipamntos,tecnologias, materiais, pagamento de juros. Venda de excedentes dispensáveis.
-reduzir em 30 ou 40 mil o número de funcionários públicos e consequente despesa de funcionamento do aparelho de estado.
-lançar no mercado de trabalho alguns milhares de técnicos qualificados,que actualmente só originam despesa.
-reforçar as forças de segurança interna com meios humanos e materiais.
-intervir em Portugal e no estrangeiro em situações humanitárias e de catrátrofe com meios adequados.
-contribuir de forma consequente e exemplar para a paz internacional,transformando Portugal numa Plataforma Internacional da Paz.
Tudo isto é possível,sem sacrifício do povo português e alcançável em poucos anos,se houver vontade política.
Que não há.
A menos que ,nós simples e anónimos cidadãos resolvamos,meter mãos à obra e obriguemos os nossos partidos políticos a abrir os olhos,a ver para lá do horizonte do seu dia a dia partidário,da disputa e conservação dos lugares conquistados,a perderem preconceitos ,o medo de pensar e de enfrentar os interesses instalados.
A solução que defendo é tão simples de executar ,quanto díficil de decidir ,pelos órgãos de soberania que actualmente presidem aos mossos destinos.
A solução é :
EXTINGUIR AS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS.
p.s.--- Esta questão merece ser largamente debatida.Convido os leitores deste blogue,qualquer que seja a sua opinião, a contribuir para o debate,enriquecendo-o.
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