Melro-Preto
Turdus merula azorensis Hartert, 1905 Melro-Preto não quis ser verde,
P’ra no verde restolhar,
Vestido de preto se perde,
Nas lavas do meu lugar.
Assenta-te como uma luva,
O negro da tua plumagem,
Debruada de coragem,
Quando na apanha da uva,
Te pões a saltitar,
E também, a vindimar.
Melro-Preto de bico amarelo,
Melro-Preto dos ovos azuis,
Ao Sol ficas mais belo,
Ao vento, parece que fluis.
P’ra no verde restolhar,
Vestido de preto se perde,
Nas lavas do meu lugar.
Assenta-te como uma luva,
O negro da tua plumagem,
Debruada de coragem,
Quando na apanha da uva,
Te pões a saltitar,
E também, a vindimar.
Melro-Preto de bico amarelo,
Melro-Preto dos ovos azuis,
Ao Sol ficas mais belo,
Ao vento, parece que fluis.
Félix Rodrigues
Angra do Heroísmo, 16 de Janeiro de 2009.
Etiquetas: Turdus merula azorensis
De passagem por Angra do Heroismo-Açores, estes melros inspiraram ao já nosso amigo Félix Rodrigues ,autor do desambientado, um poemeto bem carinhoso,ao jeito ambientalista de todo o seu blogue.
Com a sua colaboração e gentileza,que muito agradecemos,melros e poesia,estão de chegada ao nosso galho.
Benvindos !
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