A cabra nazi-fascista quer vir a Portugal !
E nós deixamos?
A cabrona dá-se ao luxo de já nem disfarçar.Há dias foi à Grécia verificar se o governo do Samaras tinha ou não tomates para pôr a polícia de choque a dar porrada no povo grego,durante a sua curta visita provocatória. Samaras,solicito e gentil,levou-a à varanda do palácio e disse-lhe: vede senhora,o povo sangra!
A cabrona desconfiada ,mandou trazer à sua presença uma jovem ensaguentada, arrastada pela polícia para a ramona .Molhou um dedo numa ferida e levou-o à boca.Primeiro chupou-o e depois lambeu- o deliciada.Quase a entrar em extâse,virou-se para os circunstantes e disse: é bom ,muito bom mesmo,é mesmo sangue,humano.Quero mais,mais, muito mais.
Já de regresso,no avião, teve uma brilhante ideia,aliás tão brilhante que ela própria se sentiu ofuscada com o seu próprio brilho:
Lisboa,a próxima vai ser Lisboa.Estão lá os meus melhores alunos.Os meus queridos Passos,Portas e Gaspar.Que bela tróica. Qual deles o mais burro,qual deles o mais parvo,o mais delicado,o mais servil,o português mais renegado?
Vou já mandar-lhes um recado: Em Novembro lá estarei,meus fofinhos,quero esse povo bem ama(n)ssado.
+ União (83): Um acórdão digno de nota
Há 5 dias
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