Quatro versos de MÁRIO DE SÁ CARNEIRO ( 18... - 19 3..,)
Eu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte do tédio
Que vai de mim para o Outro.
+ União (83): Um acórdão digno de nota
Há 1 semana
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