domingo, 2 de outubro de 2016

Quatro  versos  de MÁRIO   DE   SÁ   CARNEIRO ( 18... - 19 3..,)

Eu não sou eu  nem  sou o  outro,
Sou  qualquer coisa de  intermédio:
Pilar  da  ponte  do  tédio
Que  vai de  mim   para  o Outro.

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